Há alguns anos, sempre que nos aproximamos do mês de setembro, o debate a respeito da importância da prevenção ao suicídio ganha as redes sociais em razão da campanha Setembro Amarelo. No resto do ano, no entanto, pouco se fala a respeito e ainda menos se faz. Este não é, contudo, o caso deste grupo de religiosos que, em Natal (RN) tomou a decisão de montar um acampamento nas proximidades da Ponte Newton Navarro, onde tentativas de suicídio são frequentemente levadas a cabo.
Os assim chamados sentinelas usam binóculos e coletes, e se posicionam em pontos estratégicos da ponte. Quando identificam alguém que tenha, aparentemente, a intenção de pular, se aproximam e dialogam. Em 12 dias de vigília, os voluntários conseguiram impedir que 45 pessoas se jogassem da Newton Navarro.
Rubens Medeiros, que foi quem teve a ideia de organizar o acampamento, conta que a ideia surgiu a partir de um sonho: “Eu tive um sonho. Meu filho caía daqui, ele pulava. Eu acordei chorando, desesperado. Eu senti a dor das famílias enlutadas”.
Entre os voluntários, está um homem que, em 2012, pulou da ponte e sobreviveu. Hoje, Grégore atua no projeto como voluntário. O trabalho tem rendido bons frutos, mas, dada a dimensão do problema social que o suicídio representa, é importante que ações como essa se massifiquem, sobretudo em um contexto tão conturbado e entristecedor como esse que atravessamos.
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