Olimpíadas no Rio de Janeiro. Prova de atletismo. Atletas posicionados. O juiz se prepara… POW! É dada a largada e um único corredor fica imóvel na linha de partida. Travou!
Já pensou se acontece algo assim? Lá se vão quatro anos de treino por causa de uma insegurança, de uma ansiedade.
Esportistas têm de lidar com níveis absurdos de pressão. Não é raro ouvir, depois de uma derrota, o técnico do time de futebol dizer aos jornalistas que “o time estava bem preparado, mas o moral estava baixo”. Da mesma maneira que um esportista precisa estar aquecido para evitar uma lesão, precisa estar psicologicamente preparado par lidar com expectativas. Muitas vezes, o maior adversário é ele mesmo!
Uma situação de descontrole emocional pode prejudicar não só o atleta, como seus companheiros de equipe, especialmente em um evento da dimensão dos Jogos Olímpicos. Imagine se um membro de um time descarrega toda sua fúria sobre o juiz? Pior ainda, sobre seu próprios companheiros? Assim fica bem difícil ganhar qualquer competição.
O fisioterapeuta Bruno Nestlehner explica: “Esportes coletivos requerem concentração de toda a equipe […]Um atleta em desalinho é semelhante a uma engrenagem que não funciona perfeitamente”.
O lutador de Kung Fu Adriano Lourenço também ressalta a importância do acompanhamento psicológico no esporte: “A concentração é responsável por 80% do sucesso no dia da competição. Já houve vezes em que o treino físico não foi tão bom, por causa de lesão ou algo assim, mas por eu estar muito focado, tive um resultado bom”.
Psicólogos e preparadores físicos trabalham em conjunto para fortalecer a mente de atletas – e garantir a integridade física dos árbitros.
No centro de treinamento, o psicólogo atua como o profissional que vai blindar a mente do atleta contra fatores externos e internos que possam prejudicar seu rendimento. Nesse sentido, o profissional de saúde mental opera como um facilitador do trabalho do preparador físico.
Para Bruno, a associação entre psicólogos e preparadores físicos tem sido cada vez mais frequente: “as equipes esportivas estão cada vez mais multidisciplinares. O psicólogo é mais um profissional que pode ajudar a decidir partidas. O trabalho mental também é muito importante e deve ser valorizado”.
Entretanto, o tema ainda está longe de ser unanimidade no meio esportivo. O ex-técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Dunga, dispensou ou profissional de saúde mental do time em abril. De acordo com o treinador, o trabalho seria “inviável”. Bem, inviável mesmo é perder de 7 a 1 dentro de casa, né?
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