A Netflix brinda seus espectadores com mais uma emocionante estreia que certamente cativará os apaixonados por narrativas históricas. “Guerreiras” nos transporta para o ano de 1914, na França, nos primeiros e tumultuados dias da Primeira Guerra Mundial.
Composta por oito episódios, esta série é dirigida por Alexandre Laurent e conta com um elenco de estrelas, incluindo nomes como Audrey Fleurot e Julie De Bona. A trama de “Guerreiras” gira em torno de quatro mulheres de origens distintas que se encontram na França em 1914, nas vésperas do eclodir do grande conflito.
São elas Suzanne, uma dedicada enfermeira, Marguerite, uma corajosa prostituta, Agnes, que exerce o papel de Madre Superiora em um convento, e Caroline, uma mulher que ocupa uma alta posição na fábrica de sua família.
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Uma indagação frequente entre os espectadores é se os personagens de “Guerreiras” têm alguma base na realidade. A resposta, de antemão, é negativa. As personagens retratadas na série da Netflix, embora cativantes e memoráveis, são frutos da imaginação da criadora da obra, Célile Lorne, e, portanto, são fictícias.
A inspiração de Lorne para a criação dessas personagens surgiu ao assistir a um documentário que explorava a extraordinária jornada das mulheres durante a Primeira Guerra Mundial.
Movida por esse insight, ela desenvolveu personagens que, embora não tenham existido na vida real, encapsulam as complexas realidades enfrentadas por mulheres durante esse período crucial da história.
O cerne da ideia da criadora de “Guerreiras” era apresentar o ponto de vista das mulheres sobre um evento de magnitude inigualável que alterou o curso da História. O que aconteceu com as mulheres enquanto os homens estavam no front de batalha? Esta é a pergunta que a série busca responder. Com personagens que trazem consigo histórias de vida completamente distintas, a trama permite que a audiência explore a diversidade de perspectivas sobre o mesmo evento histórico.
A Primeira Guerra Mundial, que ocorreu de julho de 1914 a novembro de 1918, não apenas reconfigurou o cenário político, social e econômico do mundo, mas também teve repercussões que ressoaram por todo o Ocidente. Os impactos dessa guerra monumental ecoaram através das gerações e moldaram o curso da história moderna.
É relevante notar que a Netflix, no ano anterior, lançou outra produção ambientada na Primeira Guerra Mundial. Em “Nada de Novo no Front”, a narrativa lança luz sobre a dura e brutal realidade dos soldados que sacrificaram suas vidas nas trincheiras, proporcionando uma visão abrangente da complexidade desse conflito global que mudou o destino da humanidade.
A série “Guerreiras” e “Nada de Novo no Front” juntas oferecem uma representação abrangente e multifacetada de um dos períodos mais cruciais da história mundial.
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Fonte: AG
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