Há de 2018 anos, narra o Evangelho (não podemos precisar a data) que uma peculiar estrela brilhou sobre os céus de Belém, indicando que ali havia nascido o “rei dos Judeus”. O que os circunstantes mal sabiam, ainda crianças no entendimento das coisas, que ali nascia não o Senhor de um povo, de um mundo. Ali nascia o Senhor das Estrelas.
A vida daquele menino refletiu grandeza na simplicidade, alegria, compaixão, altruísmo, generosidade e doação de si… Sua sublime mensagem, seu máximo exemplo de amor, tem trazido oportunidade de grande aprendizado ao nosso planeta já há séculos. Aqueles que querem segui-lo devem olhar não para o alto, mas para dentro. Contemplar a Estrela maior que trazem no peito.
A Revista Pazes, em sua missão, visa difundir a mensagem propagada pelo Cristo: o autoconhecimento, a pacificação interior, a externalização dessa paz por meio de ações de tolerância, amizade, delicadeza e amor.
A todos, a nossa Gratidão por estarem aqui conosco! Feliz Natal de Pazes e Luz
E que o Senhor das Estrelas nos guie ao mais afável dos caminhos: a elevação moral, espiritual e intelectual!
Pazes a todos!
Nara Rúbia Ribeiro
Segue uma música que muito aprecio:
Senhor das Estrelas
Coração de luz, estrela ao peito
Corpo transfigurado em constelação
Pés singelos, joelhos ao chão
No lava-pés aos pescadores de ilusão
O que divisam esses olhos límpidos
Que revelam céus na terra e anjos nas feras?
O que plasmaram essas mãos perfeitas
Que elevam os caídos e curam feridas?
Fronte de anjo, alteia a virtude
Captando as divinas revelações
Voz sublime, harmonia
Ensinando o inolvidável às multidões
De Ti emanam místicas virtudes
Quando Tua boca se abre Senhor das Estrelas
O que fizemos?
O que fizemos?
Trespassamos o coração
Perfuramos os pés e as mãos
Surramos os olhos
Espinhamos a fronte altiva
E quisemos calar a voz
Do Senhor das Estrelas
Força do perdão, lição derradeira
Coroando um Evangelho de morte em luz
Questão de tempo, o tempo da paz
Que vibrou nas Oliveiras e fulgurou na cruz
De Tim e Vanessa