O recente lançamento da Netflix, A Libertação, tem dividido opiniões de maneira intensa entre os assinantes da plataforma.
Dirigido por Lee Daniels, conhecido pelo premiado Preciosa, o filme rapidamente chegou ao topo dos mais assistidos, mas não sem gerar polêmica.
Baseado em fatos reais, a obra retrata eventos sobrenaturais que cercaram uma família nos Estados Unidos, e o impacto emocional que causa no público levou muitos a pedirem sua retirada do catálogo.
O longa explora a história de uma mãe e seus filhos que afirmam terem sido atormentados por presenças malignas em sua casa.
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Alguns espectadores se conectaram emocionalmente com a narrativa, destacando a densidade emocional e o suspense, enquanto outros se sentiram desconfortáveis, descrevendo a experiência como “deprimente e perturbadora”.
A inspiração para o roteiro vem do caso real da família Ammons, que em 2011 ganhou destaque na mídia devido a uma série de eventos paranormais que teriam ocorrido em sua casa, na cidade de Gary, Indiana.
Com o roteiro de David Coggeshall e Elijah Bynum, A Libertação mergulha no caso Ammons, um dos episódios mais comentados de fenômenos sobrenaturais nos Estados Unidos.
Relatos de possessão, levitação e outros acontecimentos assustadores foram amplamente investigados por especialistas e até mesmo pelas autoridades locais.
A adaptação cinematográfica busca recriar essa atmosfera sombria e desconcertante, gerando reações fortes tanto entre os fãs de filmes de terror quanto entre os críticos.
A recepção ao filme foi tão intensa que diversos espectadores estão exigindo sua remoção da plataforma.
Em fóruns de discussão como o grupo Netflix Bangers, um usuário chegou a dizer: “Por favor, parem de sugerir A Libertação! São 2 horas de puro sofrimento que você nunca vai recuperar!”. Esse tipo de crítica foi bastante comum, com muitos chamando o filme de “demoníaco” e relatando que a sensação de mal-estar após assistir foi esmagadora.
Apesar das reações negativas, alguns defendem que essa carga emocional é o que torna o filme memorável. Eles argumentam que o filme desperta um debate interessante sobre o que realmente aconteceu com a família Ammons e até onde vai a linha entre o real e o sobrenatural. Para essas pessoas, A Libertação não é apenas um filme de terror, mas uma obra que mexe com crenças e coloca em cheque o ceticismo de muitos.
As discussões sobre a retirada do filme da Netflix só aumentaram com o passar dos dias, mas nem todos acreditam que a polêmica justifique sua remoção. “As pessoas podem escolher o que assistir.
Se não gostaram, tudo bem, mas isso não significa que outros não possam gostar”, comentou um espectador. Essa visão ressalta que, apesar das críticas, há quem aprecie o filme pela maneira como ele desafia os limites do gênero e provoca uma reflexão sobre temas difíceis.
A Libertação continua disponível na Netflix e, independentemente das opiniões conflitantes, segue como um dos títulos mais assistidos da plataforma. Para quem gosta de terror psicológico e temas sobrenaturais, a sugestão é conferir o filme por si mesmo e decidir o impacto que ele terá. No entanto, fica o aviso: as reações têm sido fortes, então talvez seja melhor estar preparado para uma experiência intensa e perturbadora.
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