Claudia Dias Batista de Souza é o nome de batismo da Monja Coen. Antes de se tornar a mais famosa praticante e líder budista do Brasil, ela foi gente como a gente – talvez até um pouco mais louquinha. Prima de Sergio Dias e Arnaldo Batista, dos Mutantes, Coen foi casada algumas vezes – uma delas, com o iluminador dos shows do Alice Cooper – e acabou presa na Suécia por tráfico de LSD. Foi apenas aos 36 anos que ela começou a meditar.
E nunca mais parou. Nessa entrevista, ela fala sobre os caminhos internos para a felicidade, sobre autoconhecimento e transcendência, e sobre como não recomenda mais o uso de drogas para se aproximar de Deus.
Neste vídeo, Monja Coen responde a essa pergunta que, por vezes, muitos de nós fazemos:
“Ultimamente vejo muitas pessoas tristes, com medo, e ainda mais, com ódio”.
Pesquisas recentes sugerem que podemos estar mais suscetíveis à tristeza pelo uso de redes sociais na internet.
Será esse o único motivo?”