
Timothy Treadwell era fascinado por ursos. Tanto que passou 13 anos de sua vida viajando para o Alasca só para ficar pertinho deles. Ele acampava no meio da natureza selvagem e, acredite se quiser, chegava a tocar nos ursos, na maior intimidade!
Treadwell tinha certeza de que os ursos eram criaturas incompreendidas e queria mostrar ao mundo o lado gentil desses gigantes. Amigos e familiares alertavam sobre o perigo, mas ele não dava ouvidos.
Em outubro de 2003, Treadwell e sua namorada, Amie Huguenard, estavam acampados no Parque Nacional de Katmai, no Alasca. Era para ser a última noite deles lá antes de voltarem para casa para o inverno. Mas o que era para ser mais uma aventura virou uma tragédia.
Willy Fulton, o piloto que ia buscá-los, levou um susto daqueles ao pousar no local combinado. Em vez do casal, encontrou um urso enorme e agressivo perto do que pareciam ser restos humanos. A barraca estava destruída, as coisas do casal espalhadas por todo lado e, pasmem, um lanche intocado ali perto. Que cena horrível!
Os guardas florestais que investigaram o caso encontraram pedaços de corpos no meio da bagunça. Dedos, um braço e até parte da cabeça de Treadwell, ainda presa à coluna vertebral, estavam enterrados em um monte de grama, lama e galhos.
O mais assustador é que Treadwell tinha o hábito de filmar suas aventuras com os ursos. E adivinha? A câmera continuou gravando mesmo durante o ataque! A tampa da lente estava fechada, então não tem imagens, mas o áudio de seis minutos capturou os últimos momentos de vida do casal. Dá para imaginar o terror?
Essa história chocante virou documentário. “Grizzly Man”, dirigido por Werner Herzog, usa as filmagens do próprio Treadwell para contar sua história e mostrar sua paixão pelos ursos. O filme fez o maior sucesso e foi aclamado pela crítica, mostrando de forma emocionante a vida e a morte trágica de Treadwell.
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