Era uma vez um simples quebrador de pedras que estava insatisfeito consigo mesmo e com sua posição na vida. E quem de nós não está sempre insatisfeito com a sua posição na vida, com a sua condição existencial?
O quebrador de pedras desse conto, havido como simples e humilde, tem a oportunidade de tornar-se aquilo que ele entendia ser superior a ele. Após uma sucessão de mutações, o quebrador de pedras recebe uma das maiores lições da sua vida.
Quem nos traz esse conto é a professora Lúcia Helena Galvão, uma das maiores responsáveis pela consolidação, no Brasil, da Nova Acrópole – Escola Internacional de Filosofia. Afirma Lúcia: “Todos os seres são igualmente poderosos, quando encontram a sua identidade, sacralizam aquilo que fazem e encontram o seu papel na natureza.”
Confiram!
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