O filme mais bonito, porém cruel e perturbador de 2024, acaba de estrear na Netflix - e você precisa dar uma chance!
Algumas histórias conseguem tocar fundo, não apenas pela beleza de suas imagens, mas também pela brutalidade das realidades que retratam. Kissufim, dirigido por Keren Nechmad, é um desses filmes…
Lançado em 2024, ele já está disponível na Netflix e vem provocando reações intensas do público e da crítica por sua combinação de visual deslumbrante com uma narrativa que explora o lado mais cruel da vida.
Ambientado no período posterior à Guerra do Yom Kippur, o filme nos leva ao interior do Kibutz Kissufim, em Israel, em 1977, e revela uma história sobre juventude, amor e liberdade, tudo isso contrastado com a iminência do terror.
Leia também: Mulher é resgatada após ficar 2 horas enrolada por píton gigantesca na Tailândia – veja o vídeo
O enredo de Kissufim acompanha três jovens conscritos do Nahal – Eli, Yoav e Ron – que vivem suas últimas fases do serviço militar no kibutz. Esses amigos compartilham momentos de leveza, sonhos de paz e a descoberta do amor, enquanto lidam com sentimentos intensos como paixão, ciúmes e amizade.
Aqui o filme constrói, de forma tocante, o retrato de uma geração esperançosa por mudanças, especialmente após os traumas da guerra. Porém, a sombra de uma tragédia iminente acompanha cada cena, e a narrativa se revela um tanto cruel ao nos lembrar que a esperança nem sempre é suficiente para evitar a dor.
A atuação de Swell Ariel Or, no papel de Eli, é uma das grandes forças de Kissufim. A personagem, baseada na história real de Elian Gazit, é uma jovem determinada, apaixonada pela vida, mas que carrega um sentimento de inquietação. Eli é o centro de um triângulo amoroso com Yoav e Ron, mas a trama não se limita a isso.
Seu desejo de liberdade e sua luta para manter a inocência em um mundo marcado pela violência são aspectos que conferem profundidade à sua personagem. O fim trágico de Eli – assassinada em um ataque terrorista – é um golpe duro tanto para seus amigos quanto para o público, que se envolve com sua trajetória desde o início.
Visualmente, o filme é um espetáculo. A cinematografia de Ram Shweky utiliza cores suaves e uma estética quase idílica para retratar a vida no kibutz, criando uma atmosfera que contrasta fortemente com o terror que se aproxima.
Essa dualidade entre o belo e o horrível é uma marca registrada de Kissufim, tornando-o um filme perturbador, mas impossível de ignorar. As cenas de paz e inocência são constantemente acompanhadas pela tensão do que está por vir, criando uma experiência cinematográfica única.
Se você busca um filme que desafia os limites do que é belo e cruel ao mesmo tempo, Kissufim é uma escolha obrigatória!!!
Leia também: Pais estão tirando os filhos dos assentos elevatórios muito cedo; entenda de uma vez os riscos
Compartilhe o post com seus amigos! 😉
Confinada no BBB 25, Gracyanne Barbosa emocionou os participantes e o público do reality show…
Duvido que você não conheça alguém que goste de testes de personalidade. Hoje vamos trazer…
Mats Steen parecia viver uma vida limitada por causa da Distrofia Muscular de Duchenne, doença…
O que era para ser uma missão rápida se transformou em uma longa temporada para…
Depois de brilhar em Ainda Estou Aqui, filme que levou o Oscar 2025 de Melhor…
A atriz brasileira Fernanda Torres vive um momento histórico em sua carreira. Após vencer o…