O bêbado e a equilibrista
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona de um bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-côco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarices no solo do Brasil
Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar.
Compositores: Aldir Blanc / Joao Bosco
Letras de O bêbado e a equilibrista © Universal Music Publishing Group
Todos os meses, a Netflix renova seu catálogo, trazendo novos filmes e removendo títulos que…
Alguns filmes conseguem capturar o lado mais humano de nossas experiências e, ao assisti-los, somos…
Algumas imagens têm um jeito curioso de despertar em nós diferentes percepções e até revelar…
Às vezes, um simples teste visual pode nos surpreender, trazendo à tona aspectos inesperados sobre…
A série Vermelho Carmesim chegou à Netflix e conquistou o público, entrando no top 10…
A Netflix acaba de lançar a minissérie Os Quatro da Candelária, uma produção brasileira que…