Conseguir que uma criança feche os olhos e mergulhe no plácido mundo dos sonhos através de um livro é um presente para seu bem-estar psíquico, físico e emocional.
Sabemos muito bem que ler é bom. Sabemos também que fará nossos filhos serem mais curiosos e mais despertos para novos conhecimentos e informações.
No entanto, apesar de saber disso, de que maneira colocamos em prática? Será que você é uma daquelas pessoas que pensam que é preciso esperar uma criança iniciar o processo de leitura e escrita para dar a ela um livro?
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A leitura gera mudanças poderosas no cérebro das crianças. No entanto, muito antes que nossos filhos iniciem por eles mesmos esta capacidade, somos nós que temos que guiá-los neste despertar.
Nós somos seus modelos, seus artifícios e a imagem na qual vão se espelhar para despertar sua curiosidade.
Porque um livro não se impõe. Ninguém desfrutará da leitura se for obrigado, se ver essa atividade como um dever.
Um livro pode ser alcançado pela curiosidade, por prazer. E algo assim podemos conseguir desde a primeira infância, principalmente um pouco antes de ir para a cama.
De acordo com um interessante estudo realizado no Centro médico do Hospital de Crianças de Cicinnati, em Ohio, algo tão simples quanto ler em voz alta para as crianças (leitura relaxada) consegue estimular seu desenvolvimento neuronal.
Assistir televisão não é ruim, não mesmo. Assim como também não é jogar no computador ou usar de vez em quando o celular da mãe ou do pai. A dica está no equilíbrio e na sabedoria.
As tecnologias devem ser ferramentas de conhecimento, de comunicação e de distração. Nunca um estilo de vida.
Então, qual papel elas desempenham na criação de um filho? São focos que precisamos saber controlar e gerenciar. Além disso, nós temos que ser o modelo das crianças.
Porque de nada servirá dizer a uma criança que os celulares não “são bons para elas” se elas nos veem todo dia imersos nesse mundo tecnológico.
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Fonte: Clube dos Livros Perdidos
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