Há pouco tempo, vimos rumores envolvendo a boneca da personagem Merida, do filme “Valente” da Pixar/Disney. O brinquedo comercializado pela Target mudou completamente a fisionomia da personagem, removendo todas as suas marcantes características, desde o cabelo, vestido e até as feições por vezes duronas de Merida e a tornou mais uma boneca no “modelo” Barbie.
Observando o padrão que caracteriza as princesas da Disney, ou como as mulheres são vistas e como a sociedade ainda não se fez entender sobre comercializar produtos para os jovens, o artista David Trumble resolveu ‘revelar’ ao mundo 10 mulheres que foram (ou ainda são) muito importantes na sociedade, e quis moldá-las no ‘padrão princesa’ para mostrar como não faz o menor sentido fazer uma escova no cabelo de Merida (uma personagem fora do estereótipo de “padrão” de princesa) para torna-la mais vendável.
Foi a segunda mulher nomeada para o cargo de Juíza da Suprema Corte dos EUA, portadora de uma potente voz em favor da igualdade de gênero, de direitos dos trabalhadores e da separação entre Igreja e Estado. Em 1996, Ginsburg escreveu a decisão histórica do Supremo Tribunal Federal dos EUA, e os fez entender que o Instituto Militar da Virgínia apoiada pelo Estado não poderia recusar-se a admitir mulheres.
Uma das mulheres mais influentes dos EUA, atualmente assume o cargo de Secretária de Estado de Barack Obama, e uma forte candidata a presidência dos EUA em 2016.
Um pequeno gesto, mas simbolicamente poderoso a fez entrar para a história. Em 1 de dezembro de 1955 em Montgomery, estado do Alabama (EUA), a costureira com 42 anos Rosa Parks, recusa-se a ceder seu lugar no ônibus para um homem branco que exigia o lugar dela para sentar-se. Ela foi presa e multada por recusar-se a levantar, mas foi o pontapé inicial para que um boicote em massa contra as companhias de ônibus locais fosse organizado pelo reverendo Martin Luther King, foi o início de uma reviravolta na história dos EUA e no mundo.
Sufrágio é o direito ou a execução do direito de votar, e Susan foi uma das únicas que lutou pelos direitos das mulheres, isso em meados de 1800, e deixou um legado para as mulheres das futuras gerações.
Uma adolescente judia que foi morta aos 15 de anos de idade em um campo de concentração, ela tornou-se conhecida mundialmente com a publicação de seu diário póstumo onde relatou as experiências que viveu com a família escondendo-se dos nazistas nos países baixos.
Também conhecida por Black Moses, foi uma afro-americana natural dos EUA, abolicionista, humanitária e espiã da União durante a Guerra Civil dos Estados Unidos da América, ela lutou pela liberdade, contra a escravidão e o racismo. Após escapar do cativeiro, fez treze missões para resgatar setenta escravos utilizando a rede de ativistas abolicionistas e os abrigos conhecidos como “Underground railroad”.
Britânica nascida em 1934, ela é uma primatóloga, etóloga e antropóloga. Dedicou-se ao longo de 40 anos aos estudos sobre a vida social e familiar dos chimpanzés em Gombe, Tanzânia. Os seus estudos contribuíram muito para o avanço dos conhecimentos sobre a aprendizagem social, o raciocínio e a cultura dos chimpanzés selvagens.
É a mensageira da paz das Nações Unidas, fundou o Jane Goodall Institute e é afiliada ao grupo defensor dos animais Human Society of the United States.
Princesa Marie Curie: Princesa Nobel
Foi a primeira pessoa a ser premiada duas vezes com um Prêmio Nobel, de Física. Em 1903, (dividido com seu marido, Pierre Curie, e Becquerel) pelas suas descobertas no campo da radioatividade e com o Nobel de Química, em 1911 pela descoberta dos elementos químicos rádio epolônio2. Marie foi cientista polonesa, e exerceu a sua atividade profissional na França.
Jornalista americana, nascida em 1934, ela tornou-se conhecida pelo seu engajamento com o feminismo e pela sua atuação como escritora e palestrante, principalmente durante os anos 60.
Malala foi baleada na cabeça e pescoço em uma tentativa de assassinato por talibãs armados quando retornava para casa em um ônibus escolar, no ano passado, ela estava com 16 anos.
Eles tentaram elimina-la por ser uma ativista em prol dos direitos da educação e das mulheres, o que felizmente não aconteceu – ela sobreviveu e reside atualmente na Europa. Ela ganhou o Prêmio Sakharov e o dedicou aos heróis sem nome do Paquistão, com o seguinte dizer ao receber o prêmio: “Algumas crianças não querem X-Box, iPhone e nem chocolate, querem um livro e uma caneta para irem ao colégio”.
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