O pequeno Everett, de quatro anos, tinha o seu peixinho como o seu grande amigo. Assim, desejou dormir abraçadinho a ele, tirando-o furtivamente do aquário.
Foi com a cena do filho abraçado ao peixinho morto que a sua mãe, Tori Hamlin, se deparou. A cena é bonita, lúdica, encantada. Daqueles momentos que uma mãe nunca mais se esquece.
O pequeno Everestt mora na Geórgia, nos Estados Unidos. Segundo a mãe, o garoto nunca havia tentato tirar o peixinho do aquário antes e ficou arrasado quando, ao acordar, soube que o peixinho havia morrido.
A cena nos faz lembrar de muitas coisas que somos levados a fazer, em virtude na nossa ignorância sobre a natureza humana, ao longo da vida, em nossos relacionamentos. Quantas vezes, por “amor”, não tiramos um amigo, um namorado, um marido ou filho do seu habitat, apenas para que possamos “dormir abraçados a ele”?
Aprendamos com essa bela, mas triste história do menino Everest: nem sempre forçar o carinho e a proximidade física é a melhor forma de demonstrar afeto.
Conteúdo criado pela Equipe da Revista Pazes especialmente para você! Compartilhe!
Foto capa: acebook/@KennedyNewsandMedia
Curta a Revista Pazes no Facebook e siga-nos no Instagram.
Todos os meses, a Netflix renova seu catálogo, trazendo novos filmes e removendo títulos que…
Alguns filmes conseguem capturar o lado mais humano de nossas experiências e, ao assisti-los, somos…
Algumas imagens têm um jeito curioso de despertar em nós diferentes percepções e até revelar…
Às vezes, um simples teste visual pode nos surpreender, trazendo à tona aspectos inesperados sobre…
A série Vermelho Carmesim chegou à Netflix e conquistou o público, entrando no top 10…
A Netflix acaba de lançar a minissérie Os Quatro da Candelária, uma produção brasileira que…