Alguns dias atrás, Dris Wallace compartilhou um relato revoltante em suas redes sociais.
De acordo com a mãe da pequena Dani, de 4 anos, e de Dylan, 1 ano, ela foi demitida por seu empregador por não conseguir manter os filhos em silêncio durante as ligações do trabalho.
Dris é executiva de uma companhia sediada em San Diego, na Califórnia (EUA). Segundo informações da Revista Crescer, ela passou a trabalhar de casa em março por conta da pandemia.
“Nos últimos 3 meses, trabalhei 24 horas em casa, cuidando de meus dois bebês. Eu cumpri todos os prazos que eles me pediram, mesmo os irreais. A situação em que passei nos últimos 3 meses está além do estressante. Perdi horas, lágrimas, suor, demorei em dar um lanche ao meu filho quando ele queria, porque meu chefe precisava que eu fizesse algo imediatamente. E o que eu recebi em troca? Fui demitida”, contou Dris. “Ele [o chefe] queria que eu descobrisse uma maneira de manter as crianças caladas”.
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Após demiti-la, a empresa chegou a oferecer dinheiro para a mãe de Dani não divulgar a história publicamente, mas ela se negou.
“Nenhuma mãe que trabalha deve ser discriminada, especialmente durante esse período, por não conseguir manter se filho de 1 ano quieto para uma ligação comercial, por não ser capaz de mudar algo em 5 minutos quando o bebê quer um lanche. Estamos em tempos difíceis agora. Esta situação teria sido temporária. Nenhum de meus clientes teve problemas com meus filhos em segundo plano”, escreveu.
Seu relato, postado no site Scary Moomy, rapiddamente viralizou internet afora. Nele, ela conta que a situação com o chefe começou a ficar insustentável em maio passado.
“Ele disse: ‘Não podemos ter chamadas de clientes com crianças ou barulho em segundo plano. Nenhum outro executivo de contas da equipe tem esse problema. Você precisa cuidar da situação do seu filho.”
Apesar de abrir uma representação contra o chefe, o RH da empresa a demitiu com a justificativa de que a companhia teve a receita reduzida devido à covid-19, ainda que contratações em outras áreas tenham continuado durante a pandemia.
“Espero que minha história aumente a conscientização sobre discriminação de gênero e preconceito contra as mães”, completou Dris.
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Fonte: Crescer
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