“Um texto que dá prazer é degustado vagarosamente. São estes os textos que se transformam em carne e sangue, como acontece na eucaristia.” Assim afirmava o escritor Rubem Alves, que também afirmou que escrever era o seu “jeito de ficar por aqui“. Assim, “cada texto é uma semente, depois que eu for, elas ficarão. Quem sabe se transformarão em árvores? Torço para que sejam ipês amarelos.”
Foi pensando em disseminar a literatura, semear as palavras que inspiraram o seu pai, Rubem Alves, que Raquel Alves, presidente do Instituto Rubem Alves e filha do escritor, resolveu criar o Clube de Leitura Ipê Amarelo, e semear as palavras amadas (e amantes) de seu pai.
Assim nasceu o Clube que vem inspirando a leitura e o debate de diversas obras literárias, um processo de semeadura de ideias, de verdades, de questionamentos. São obras que inspiraram a mente de Rubem Alves e que hoje são entregues com toda a comodidade, mensalmente, em sua casa, mediante a assinatura do Clube.
Veja, abaixo, o comentário sobre o livro deste mês, “Quando Nietzsche Chorou”, pela querida Isabela, do canal “Para Ler Antes de Morrer.