Anna Wintour, a renomada editora-chefe da Vogue americana desde 1988, é uma figura icônica na moda contemporânea. Reconhecida não apenas por seu comportamento envolto em rumores, mas também por seu distintivo corte de cabelo, imutável por duas décadas, e seus óculos escuros inseparáveis. Sua influência vai além das páginas da revista, inspirando o filme O Diabo Veste Prada e incitando tanto admiração quanto temor. No entanto, o que realmente compõe a verdadeira história por trás dessa figura fascinante?
Em 2022, a jornalista Amy Odell lançou uma biografia não autorizada de Anna Wintour, proporcionando insights detalhados sobre sua vida pessoal, familiar e a trajetória que a conduziu à liderança da mais prestigiada publicação de moda do mundo. Este relato revela aspectos até então desconhecidos, desmistificando a aura de mistério que a cercava.
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Anna Wintour nasceu em Hampstead, Londres, em 3 de novembro de 1949, filha de Charles Wintour, lendário editor do Evening Standard. Desde cedo, seu interesse pela moda foi cultivado ao ler edições da revista Seventeen enviadas por sua avó dos Estados Unidos. Em Londres, durante um período efervescente cultural e fashion, Wintour frequentava os locais mais badalados da cidade, desafiando os códigos tradicionais de vestimenta desde os tempos escolares.
Seu ingresso no mundo da moda ocorreu aos 15 anos, trabalhando em uma boutique de moda. Contudo, foi em 1970 que ela adentrou o jornalismo de moda, sendo contratada como assistente editorial na extinta Harper’s & Queen. Após desentendimentos, mudou-se para Nova York em 1975, iniciando sua ascensão no cenário editorial americano.
Os Primeiros Anos na Condé Nast
Em 1983, Anna Wintour entrou para a Vogue americana como a primeira diretora criativa. Dois anos depois, assumiu a editoria-chefe da Vogue Britânica. Seus anos iniciais na Condé Nast foram marcados por mudanças radicais e controvérsias, consolidando-a como uma figura intrigante e, por vezes, desafiadora.
Nomeada editora-chefe da Vogue americana em 1988, Wintour remodelou radicalmente a revista. Sua gestão inovadora ficou evidente na capa icônica de novembro de 1988, rompendo barreiras ao combinar alta-costura com jeans acessíveis. Ao longo dos anos 2000, ela manteve a Vogue americana à frente de seus concorrentes, alcançando marcos históricos, como a maior edição mensal lançada em setembro de 2004, com 832 páginas.
Em 2013, assumiu o cargo de diretora artística da Condé Nast, mantendo sua posição na Vogue. Em 2020, diante de mudanças na Condé Nast, tornou-se diretora de conteúdo e editorial global da Vogue, ampliando sua influência sobre as publicações em todo o mundo.
A trajetória de Anna Wintour é marcada por inovação, polêmicas e uma notável influência na indústria da moda. De seus dias rebeldes em Londres à liderança global na Condé Nast, sua história continua a inspirar e moldar os rumos do universo fashion.
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Fonte: Metrópoles
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