Tivemos a grata satisfação de conversar com o advogado Raul Faulst de Luca, de Joinville – SC. Ele acaba de puclicar o livro Psicopatia – um olhar crítico e comportamental, pela editora Giostri.
Segundo a nota de apresentação do livro, “cedo ou tarde, da forma mais discreta o possível, um psicopata aparecerá em sua vida.
Violência, assassinato e tragédia: é isto que se espera quando se ouve falar da denominada psicopatia, mas provavelmente não é assim que ela se sentará ao seu lado. E cabe a você, enquanto ser humano inteligente que é, saber identificar, de verdade, quem realmente são as pessoas que lhe cercam.
Afinal, será que é possível compreender como funciona a mente de quem vive sem culpa?”
Segundo o autor, o seu interesse por essa temática data dos tempos da faculdade:
“Meu interesse por este tema se deu desde quando comecei a estudar Direito Penal e a vivenciá-lo na prática da advocacia, pois em tal ramo eu vi a prática de diversos crimes que não tinham uma explicação racional, do ponto de vista psicológico da coisa. Por exemplo: quando um sujeito comete um furto porque quer ter bens materiais que seu salário não permite comprar, nós temos um crime psicologicamente explicável, apesar de moral e legalmente repreensíveis.
Mas há um raciocínio psicológico que traz motivação para o prática delitiva. No entanto, me deparei no dia a dia com crimes que não tinham explicação racional, como, por exemplo, de um garoto que era dono de um carro de luxo, de mais de 100 mil reais de valor de mercado, mas que volta e meia resolvia deixar o veículo largado, na rua, destrancado e aberto, e resolvia ir atrás de roubar algum carro simple, sem valor algum, pouco se importando se outros iriam se apropriar de seu carro de luxo. Além de moral e legalmente repreen-sível, a prática do sujeito era psicologicamente inexplicável. É é aí que exsurge meu interesse em tentar entender sobre patologias mentais, principalmente esta que a bordo no livro, que é, a meu ver a mais intrigante e misteriosa de todas.”
Ainda na opinião do autor:
“O livro se destina a jornalistas, psicólogos, psiquiatras, operadores do Direito e ao público em geral que tenha interesse em comportamento humano. Ainda, o livro é indicado para quem possui curiosidade sobre a forma como os portadores desse transtorno costumam agir no dia a dia, pois na obra eu apresento exemplos práticos de condutas que estes cidadãos costumam praticar em seu cotidiano. Essas condutas, aqui já abordando um pouco o mérito do livro, geralmente são inexplicáveis do ponto de vista psicológico; no decorrer da obra, o leitor poderá compreender como diferenciar condutas de pessoas totalmente sãs e de pessoas com indigitado transtorno.”
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