Cientistas SUBESTIMARAM O RISCO DE IMPACTO de asteroide gigantesco apelidado de “Deus do Caos” – SAIBA MAIS AQUI
Cientistas SUBESTIMARAM O RISCO DE IMPACTO de asteroide gigantesco apelidado de "Deus do Caos" - SAIBA MAIS AQUI

O asteroide 99942 Apophis, apelidado de “Deus do Caos”, chamou a atenção de especialistas e entusiastas do espaço devido ao seu tamanho e potencial de impacto.

Com impressionantes 340 metros de diâmetro, esse asteroide poderia causar uma devastação imensa caso colidisse com a Terra. A força liberada seria equivalente a 1.000 megatons de TNT, um cenário preocupante para qualquer pessoa que acompanhe o assunto.

Apophis deverá fazer uma de suas passagens mais próximas pela Terra em 2029, a uma distância de aproximadamente 40.000 quilômetros. Embora essa distância possa parecer segura à primeira vista, em termos astronômicos é considerada um “raspão”.

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Inicialmente, os cientistas afirmaram que não haveria risco de colisão, mas estudos recentes sugerem que as coisas podem ser mais complexas do que se pensava.

Pesquisas conduzidas pelo astrônomo canadense Paul Wiegert e seu colega Benjamin Hyatt indicam que, embora as chances sejam pequenas, até mesmo um pequeno objeto no espaço, com apenas 60 centímetros de largura, poderia alterar a trajetória do asteroide.

Se isso ocorresse, Apophis poderia ser desviado para o chamado “buraco da fechadura” – uma região específica no espaço que poderia colocá-lo em rota de colisão com a Terra em futuras passagens.

As probabilidades dessa colisão são bastante baixas. Para que o asteroide se chocasse com a Terra em 2029, ele teria que colidir com um objeto de cerca de 3,4 metros. A chance disso acontecer? Apenas 2,7%. E, mesmo que ocorresse, as chances de um impacto fatal com a Terra ainda são mínimas, algo em torno de uma em 2 bilhões, segundo Wiegert.

Em relação ao futuro, as chances de um objeto menor alterar a rota de Apophis e torná-lo uma ameaça mais tarde também são ínfimas – menos de uma em um milhão.

Apesar de algumas incertezas, agências espaciais como a NASA continuam monitorando de perto o asteroide, garantindo que possíveis mudanças em sua rota sejam detectadas o mais cedo possível.

No fim, embora o “Deus do Caos” possa parecer intimidador, a ciência está a nosso favor. Graças à pesquisa contínua e ao desenvolvimento de tecnologias espaciais, estamos cada vez mais preparados para lidar com eventuais ameaças vindas do cosmos!

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Gabriel tem 24 anos, mora em Belo Horizonte e trabalha com redação desde 2017. De lá pra cá, já escreveu em blogs de astronomia, mídia positiva, direito, viagens, animais e até moda, com mais de 10 mil textos assinados até aqui.