Heduardo Kiesse
Ler poesia pode ser mais eficaz em tratamentos do que os livros de autoajuda, segundo um estudo da Universidade de Liverpool.
Especialistas em ciência, psicologia e literatura inglesa da universidade monitoraram a atividade cerebral de 30 voluntários que leram primeiro trechos de textos clássicos de Henry Vaughan,John Donne, Elizabeth Barrett Browning e Philip Larkin e depois essas mesmas passagens traduzidas para a “linguagem coloquial”.
Os resultados da pesquisa mostraram que a atividade do cérebro “acelera” quando o leitor encontra palavras incomuns ou frases com uma estrutura semântica complexa, mas não reage quando esse mesmo conteúdo se expressa com fórmulas de uso cotidiano.
Os especialistas descobriram que a poesia é mais útil que os livros de autoajuda porque afeta o lado direito do cérebro, onde são armazenadas as lembranças autobiográficas, e ajuda a refletir sobre eles e entendê-los desde outra perspectiva.
Os especialistas buscam agora compreender como afetaram a atividade cerebral as contínuas revisões de alguns clássicos da literatura para adaptá-los à linguagem atual, caso das obras de Charles Dickens.
Muitos espectadores têm se surpreendido com a série em quatro episódios chamada Adolescência. Ao contrário…
No fim de 2024, um filme de suspense inesperado começou a chamar atenção no catálogo…
Você segue uma alimentação equilibrada, vai à academia com frequência e mesmo assim nota que…
Entre os lançamentos que mais surpreenderam fãs e especialistas em 2024, um título sul-coreano tem…
Vencer o Oscar já é um feito e tanto. Ganhar um Framboesa de Ouro, nem…
A minissérie Adolescência chegou à Netflix com uma proposta ousada: filmagens em plano-sequência real, narrativa…