Em 2007, um garoto russo chamado Boriska Kipriyanovich afirmou à imprensa que vinha do planeta Marte e que sua missão era salvar aqueles que viviam no planeta Terra.
Foi um caso que imediatamente chamou a atenção do mundo. Boris realizou várias entrevistas com veículos de todo o mundo. Por ter apenas 11 anos, Boris era um gênio para sua tenra idade.
Ele sabia muito sobre astronomia e sobre planetas. Segundo ele, seu povo o conhecia por ele ter sido piloto da força aérea marciana.
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No início, a reação de muitos foi a mais óbvia: acreditava-se que era apenas uma criança com muita imaginação. No entanto, não havia dúvida de que esse garotinho era um gênio.
Pois além de aos dois anos já poder ler livros e revistas, aos três já conseguia ter uma conversa sobre o universo e a grande quantidade de planetas que nele se podem encontrar, também falando, de um tenra idade, sobre sua “origem em Marte”.
Planeta do qual contou sobre suas cidades megalíticas, seus habitantes que mediam até sete metros de altura e sobre a presença de seres de outros mundos.
Ele forneceu muitas informações que ainda estão longe de ser cientificamente verificáveis, mas também deu dados e conhecimentos, que hoje, vários anos depois, foram recentemente descobertos por cientistas.
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Desde entre o que falou em entrevistas e em documentários, sendo um muito lembrado o do Projeto Camelot, Boris explicou sobre os movimentos dos planetas e também sobre algumas complicadas equações astrofísicas que são utilizadas atualmente.
Tudo isso em 2007, começando então, recentemente, uma busca de meios para encontrar o paradeiro desse agora jovem russo.
E, infelizmente, por mais que a mídia tenha pesquisado, ainda não foi capaz de encontrá-lo. A única coisa que obteve dele foi uma fotografia com sua aparência atual aos 25 anos.
Embora sua localização seja um mistério, ele vive em uma cidade discreta na Rússia e alguns até disseram que o governo russo o está mantendo sob custódia em uma ilha.
Eles querem fazer muitas perguntas: e sobretudo quando há um robô viajando a Marte, muitos se lembraram quando ele disse que neste planeta houve uma guerra nuclear que acabou com a atmosfera de “seu planeta”, obrigando os habitantes que sobreviveram a viver no subsolo respirando dióxido de carbono.
Seres vivos, que se a história de Boris Kipriyanovich fosse verdadeira, poderiam ser encontrados hoje.
Fonte: Upsocl
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