Conforme afirmam as agências Bloomberg e Reuters,o voluntário brasileiro que faleceu no dia 19 em virtude de complicações da covid ( e era participante dos testes da vacina da universidade britânica de Oxford em parceria com a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca contra o novo coronavírus) não teria recebido a dose ativa da vacina, mas um placebo.
O site de negócios Bloomberg não quis revelar a fonte da informação. Já à agência de notícia Reuters, uma fonte familiarizada afirmou nesta quarta-feira, 21, que caso a morte tivesse relação com a vacina ativa do ensaio clínico, os mesmos teriam de ser pausados.
O estudo sobre adota uma das formas mais confiáveis de testagem. Trata-se da forma “duplo-cega”. Neste estudo, nem os médicos nem os pacientes ficam sabendo se tomou placebo ou a vacina.
Só aqui no Brasil essa vacina já foi testada em aproximadamente 8 mil voluntários e há previsão de que atinja o marco de 10 mil.
Fonte: Exame
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