Em um depoimento tocante compartilhado no Instagram, a atriz e humorista brasileira Alexandra Richter, 54 anos, contou sobre a sua experiência de ser mãe adotiva.
Em 2004, ela encontrou – e acolheu – sua única filha, Gabriela, que estava com apenas três aninhos.
Alexandra explicou à jornalista Renata Ceribelli, âncora do podcast ‘Prazer, Renata’, como seu corpo sentiu mudanças abruptas com a adoção.
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“Não me via nessa vida sem ser mãe, mas sempre intui que seria mãe adotiva”, contou a carioca durante o podcast. Na época, a decisão dela e do marido, juntos desde 1997, foi comunicada para toda a família.
“Eu comuniquei, eu avisei, depois eu preparei as crianças da família. Pedi para explicar que iria chegar uma prima nova. Eu queria que cada núcleo entrasse em contato com a adoção. Foi uma decisão muito leve e muito lúcida”, disse a atriz, que recusou fazer fertilização.
Alexandra contou que o processo foi feito com tanto cuidado que pode ser facilmente comparado a uma gestação. Ela ainda revelou um fato curioso:
“É uma gravidez da alma. Eu tive leite! Eu fiquei anos com leite, tanto que, na época, me deu até um um microadenoma, eu fiquei tratando muito tempo, porque a prolactina, que é o hormônio da amamentação, foi a 110”, contou a atriz.
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Com bom humor, a atriz revelou que Gabriela não achava o leite bom, então não chegou a amamentar a filha. O próprio organismo provava que ser mãe adotiva é tão legítimo quanto por vias naturais. Afinal, segundo ela, a única explicação médica era: “Maternidade.”
“Eu sou mãe da minha filha desde que ela veio ao mundo. Esses três anos representam apenas um amadurecimento desse encontro de almas”, explica.
Fonte: Vix
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