Você sabia que você pode estar perdendo grande parte do mercado brasileiro por conta da sua página na internet? A falta de acessibilidade web é um problema que limita o acesso de brasileiros a compras online, serviços públicos, informações e até a redes sociais.
No Brasil, já são mais de 18 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, conforme pesquisa do IBGE em 2022. Assim como as lojas físicas necessitam de adaptações como rampas, piso tátil, entre outros, a sua página na internet também precisa ser construída de forma a atender as barreiras enfrentadas por esse público.
Esse é um desafio exigido – inclusive – pela Lei Brasileira de Inclusão, mas que apenas 0,45% dos sites do país seguem de forma plena e aprovada por auditorias de acessibilidade.
Aqui vale fazer um exercício de memória. Quantas vezes você não desistiu de navegar em uma página pela internet estar lenta, por não conseguir encontrar o que queria ou até mesmo pela página ser confusa demais? Isso acontece com mais frequência que deveria com seu cliente com deficiência.
Por que uma pessoa optar em continuar tentando acessar seu serviço de a página não a considerou no processo de experiência do usuário? Esse é um problema importante que deve ser considerado.
Para ampliar a acessibilidade digital do seu negócio, é necessário considerar os diferentes tipos de deficiência existentes e os problemas que essas pessoas podem enfrentar ao tentar navegar na sua página.
Por exemplo, pessoas com deficiência visual precisam de adequações para ter autonomia e usar seu site de forma completa. Por exemplo:
Já pessoas com deficiência motora necessitam de, por exemplo, um site que seja navegável não apenas por mouse, mas por outros dispositivos. Pessoas com dislexia, TDAH, epilepsia também precisam de adaptações para se sentirem confortáveis em um site.
Esse conjunto de regras do que deve ou não ser feito na web é alvo de uma série de empresas e pessoas que se envolvem para revolucionar a acessibilidade web. A mais conhecida e que norteia todas as iniciativas é o Movimento Web para Todos, que criou as diretrizes de acessibilidade WCAG, que revolucionou a acessibilidade web.
Elas são fundamentadas em quatro princípios básicos que se desdobram em diretrizes. Segundo ela, um site precisa ser:
Elas ainda estabelecem níveis aceitáveis de acessibilidade de uma página, distinguindo em três níveis
Promover a acessibilidade do seu site não deve ser uma dificuldade, visto que existem soluções web que fazem isso de forma instantânea. Por isso, pense no seu usuário final e comece hoje a ganhar muito mais dinheiro, reputação e melhorar sua imagem com o público.
Muitos espectadores têm se surpreendido com a série em quatro episódios chamada Adolescência. Ao contrário…
No fim de 2024, um filme de suspense inesperado começou a chamar atenção no catálogo…
Você segue uma alimentação equilibrada, vai à academia com frequência e mesmo assim nota que…
Entre os lançamentos que mais surpreenderam fãs e especialistas em 2024, um título sul-coreano tem…
Vencer o Oscar já é um feito e tanto. Ganhar um Framboesa de Ouro, nem…
A minissérie Adolescência chegou à Netflix com uma proposta ousada: filmagens em plano-sequência real, narrativa…