O Titanic, um gigante dos mares que afundou em 1912, protagonizou uma das maiores tragédias marítimas da história. É até meio surreal pensar que, mesmo depois de mais de um século, nenhum esqueleto foi encontrado nos destroços do navio.
A gente já viu filmes, documentários, e leu um monte sobre o Titanic, né? Mas essa questão dos esqueletos sempre foi um mistério. O James Cameron, diretor do filme famoso, visitou os destroços 33 vezes! E nunca encontrou nenhum osso.
E aí, o que aconteceu com os corpos? Teorias é o que não faltam! Uma delas diz que os coletes salva-vidas mantiveram os corpos flutuando por um tempo, até que uma tempestade os levou para longe. Com o tempo, a ação do mar e dos bichos fez o resto.
Outra teoria, um pouco mais sinistra, fala sobre os “carniceiros do mar”. Seriam criaturas que vivem nas profundezas e que devoraram tudo o que encontraram pela frente.
Mas a explicação mais aceita tem a ver com a água. Parece que, lá no fundo do oceano, rola uma parada química que dissolve os ossos. É que a água, em grandes profundidades, fica saturada de carbonato de cálcio. E adivinha do que os ossos são feitos? Isso mesmo, carbonato de cálcio! 🦴
O Robert Ballard, o cara que encontrou os destroços do Titanic em 1985, explicou essa parada direitinho. Ele disse que, abaixo de uma certa profundidade, a água dissolve os ossos. É como se o mar “engolisse” os esqueletos.
Mas essa regra não vale para todos os lugares. No Mar Negro, por exemplo, os ossos de naufrágios antigos se conservam super bem. Lá, todos que morreram em alto mar acaba virando múmia!
No caso do Titanic, a água acabou “apagando” qualquer vestígio dos passageiros. É meio triste pensar nisso, né? Mas é a realidade. 😔
E você, já tinha ouvido falar dessa história dos esqueletos do Titanic?
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