O charme e o carisma de Gina Rodriguez são inegáveis. Sua presença na tela tem o poder de transformar qualquer produção, motivando-nos a assistir a filmes simplesmente por sua participação. “Jogos de Amor”, a mais recente comédia romântica da Netflix, nos presenteia com Rodriguez no papel de Mack, uma perspicaz jornalista esportiva de 33 anos que domina a arte da sedução.
Acompanhada por um grupo de amigos igualmente habilidosos, composto por Adam (Damon Wayans Jr.), Brannagan (Augustus Prew) e Little (Joel Courtney), seu irmão mais novo, eles levam a sério o desafio de conquistar corações através de jogos e encenações em bares e outros locais, com Mack liderando as estratégias.
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A trama se intensifica com a chegada de Nick Russell (Tom Ellis), um jornalista de renome e potencial interesse amoroso para Mack. Russell, com um histórico impressionante que inclui reportagens em zonas de guerra e ações heroicas, se torna o objeto de desejo não apenas de Mack mas de todos no local de trabalho, representando um ideal quase inatingível.
Mack, acostumada a aventuras de uma noite, se vê diante do desafio de buscar um relacionamento mais profundo e duradouro com Nick, contando com a ajuda de seus amigos para desenvolver um plano de conquista.
A narrativa de “Jogos de Amor” é marcada por uma série de eventos cômicos e situações absurdas enquanto o grupo tenta ajudar Mack a estabelecer um relacionamento sério com Nick.
Contudo, a idealização de Nick por parte de Mack se prova uma fantasia, levantando questões sobre as verdadeiras necessidades para a felicidade quando a relação começa a se concretizar.
Embora o filme se apoie em clichês conhecidos do gênero, como visto em clássicos como “Como Perder Um Homem em 10 Dias” e “Hitch, Conselheiro Amoroso”, a química entre os personagens e a leveza da história oferecem uma experiência agradável.
A premissa de que o amor verdadeiro pode estar mais perto do que imaginamos é explorada de maneira previsível, mas encantadora, sugerindo desde cedo que Adam, e não Nick, é o par ideal para Mack.
“Jogos de Amor” pode não inovar em termos de roteiro, mas compensa com atuações charmosas e uma trama envolvente centrada em Mack.
A obra é um exemplo clássico do que se espera de um “comfy movie”: uma comédia romântica que, apesar de não prometer uma história revolucionária, cativa e entretém o público, oferecendo um refúgio leve e encantador das preocupações cotidianas.
Este filme se destaca no catálogo da Netflix como a escolha número um de fevereiro, provando ser um sucesso entre os espectadores que buscam combinar romance e humor de maneira eficaz.
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Fonte: OT
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