Adolescente do 9º ano ataca duas meninas dentro de uma escola de Faria Brito – Ceará

Um estudante do nono ano da Escola Municipal Isaac de Alcântara, em Sítio Caras – Cariri Cearense, agrediu com uma machadinha duas meninas de nove anos dentro de uma sala de aula do quarto ano. A agressão aconteceu hoje à tarde e deixou uma das crianças com lesão superficial em na parte de trás da cabeça e a outra com lesão frontal profunda.

A aluna ferida mais gravemente foi transferida para o Hospital Santo Antônio, em Barbalha. O agressor, de 13 anos, foi apreendido pela Polícia Militar.

Em nota, a Prefeitura de Farias Brito informou que o caso será investigado e que o aluno já foi apreendido. A prefeitura também ofereceu suporte psicológico e médico para as vítimas e suas famílias e destacou o compromisso com a segurança dos estudantes.

“Lamentamos profundamente o ocorrido e nos solidarizamos com as famílias das vítimas. A administração municipal está tomando todas as medidas necessárias para apurar o caso”, informou a prefeitura em postagem nas redes sociais.

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A agressão em ambiente escolar se tornou um grande problema no Brasil. Segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgado em 2019, uma em cada quatro crianças ou adolescentes já sofreu algum tipo de agressão no ambiente escolar. Os dados mostram ainda que mais de 838 mil agressões foram registradas dentro de escolas em 2018.

Matéria em atualização.

O site Ciências Criminais dá dicas de como prevenir ataques como este em escolas: “Quais medidas preventivas podem ser adotadas para evitar casos de violência nas escolas?

Infelizmente, a violência nas escolas é um problema social relevante. Dessa forma, é fundamental pensar em estratégias preventivas que ajudem a proteger os estudantes e oferecer um ambiente seguro para o desenvolvimento da educação. Algumas medidas possíveis incluem:

  • Promover campanhas de conscientização sobre bullying e violência escolar;
  • Realizar ações educativas que estimulem a empatia e o respeito ao próximo;
  • Implementar projetos que incentivem a convivência pacífica entre os estudantes e o respeito à diversidade;
  • Oferecer apoio psicossocial a alunos em situação de vulnerabilidade;
    Fortalecer a presença de profissionais capacitados (como psicólogos e assistentes sociais) no ambiente escolar;
  • Orientar educadores e gestores escolares a identificar sinais de comportamento agressivo e tomar medidas cabíveis para prevenção e tratamento.





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