Quando se trata de intimidade, é importante tentar cuidar de nós mesmos ao máximo, usando os diferentes métodos de proteção existentes para evitar a propagação de uma doença. No caso dos homens, o uso é bastante comum, sendo atualmente uma das alternativas mais utilizadas para proteger quando íntimo.
Atualmente, muito se tem comentado sobre a existência de um projeto experimental de prevenção a DSTs em Londres. O projeto tem uma característica muito particular: a camisinha muda de cor ao detectar a presença de alguma doença venérea.
Será, assim, um poderoso indicador para saber se a pessoa com quem se tem intimidade é saudável ou, pelo contrário, tem alguma doença sexualmente transmissível.
Desta forma, diz-se que o referido pode mudar para diferentes tonalidades, dependendo da doença detectada. Se você estiver em contato com ‘clamídia’, poderá ver uma tonalidade verde no látex. Enquanto no caso de ‘herpes’ o matiz mudará para amarelo. No caso do HPV (papilomavírus humano), a tonalidade adquirida será roxa e a tonalidade será azul quando a sífilis for detectada.
Sem dúvida, é um projeto muito útil e prático. O que, após a consolidação, será um grande avanço para impedir a propagação de doenças venéreas em todo o mundo. Não devemos esquecer que muitas pessoas em todo o mundo tendem a ter privacidade desprotegida e estão expostas a muitas DSTs, ou doenças venéreas.
Por esse motivo, é essencial levar em consideração o importante papel que os métodos de proteção existentes desempenham ao ter intimidade com outras pessoas. Portanto, lembre-se de sempre fazê-lo de forma responsável, usando a proteção apropriada. Dessa forma, você evitará expor sua vida a riscos à presença de qualquer uma dessas doenças perigosas.
Texto originalmente publicado no Ninfomana, livremente traduzido e adaptado pela equipe da Revista Bem Mais Mulher