A aceitação de si mesmo é uma aventura que pode durar muito tempo. No momento em que nos sentirmos bem com o que somos, o que temos e o que conseguimos alcançar, surge este equilíbrio interior tão importante.
Há quem passa grande parte de sua vida aparentando ser algo que não é. E não é só isso. Longe de se aceitar, faz mil esforços para mudar isso ou aquilo, por ter uma corrida de longo prazo em busca deste ideal que tem em mente, e que quase nunca se ajusta à realidade, ao que a pessoa realmente é.
São poucas as mulheres que podem chegar a ter um corpo perfeito durante toda a vida; de fato, nem sequer as próprias modelos. E ainda mais: há quem, além de focar sua obsessão em conseguir um corpo perfeito, quer ter uma vida perfeita: uma casa ideal, um marido perfeito e filhos de contos de fadas.
A vida não é perfeita. Aliás, a perfeição absoluta não existe. A vida são instantes, momentos que devemos aproveitar com a máxima felicidade, nos quais a aceitação de si mesmo é o primeiro obstáculo que devemos superar.
Hoje, em nosso espaço, lhe convidamos a refletir sobre isso.
Os que entendem de beleza dizem que o maior atrativo está, muitas vezes, na imperfeição. Se você estiver se perguntando por que, a resposta é simples: qualquer pequena imperfeição nos faz únicos e insubstituíveis, e aí está a magia.
Aceitar-nos em cada uma de nossas nuances, com nossos defeitos e nossas virtudes, fará, em primeiro lugar, com que nos encontremos com nós mesmos. Depois, chegará o equilíbrio com o próprio mundo e com quem nos rodeia.
Quem não aceita a si mesmo desenvolve um sentimento de insegurança direcionado a si mesmo.
A insegurança gera, por sua vez, a insatisfação. Alguém insatisfeito consigo mesmo acaba frustrado ou desenvolvendo comportamentos prejudiciais, como a inveja e o medo.
Ninguém é mais feliz por ter um corpo perfeito. Aliás, são muitas as pessoas que depois de tê-lo conseguido fazendo exercícios, dietas restritivas e inclusive cirurgias plásticas, descobrem que continuam sem se aceitar.
É importante ressaltar também que, em algumas ocasiões, esta necessidade de “autoperfeição” nos acompanha desde a nossa infância. Ter uma mãe muito rígida ou um pai severo faz com que acabemos mostrando esta insegurança em nós mesmos, e pensamos que a perfeição pode ser a única resposta.
É necessário que sempre cheguemos a este instante em nosso ciclo vital no qual, por fim, nos assumimos como somos. Este instante deve surgir após a adolescência e à chegada do início da juventude, momento em que nosso corpo já amadureceu.
A partir daí, acontece a grande aventura de nossas vidas. É aí que apenas os mais avantajados em termos emocionais, em termos de autoestima e de amor próprio poderão avançar em seu caminho vital com grande integridade, abertos a tudo que a vida lhes oferece porque, por sua vez, têm muito para dar à própria vida.
O que significa ser mais humana? Está claro que todos somos pessoas, que todos nascemos, crescemos e tentamos aprender com cada aspecto que nos rodeia. No entanto, se houver um aspecto que nos tornou seres humanos e nos diferencia do mundo animal são as emoções, a afeição e o afeto…
Ser mais humana é ser mais sensível às realidades do dia a dia.
É saber escutar a nós mesmos e compreender as nossas necessidades, saber intuir as dos demais para estreitar laços, para mostrar empatia.
Todos somos humanos, mas a verdade é que apenas uma parte de nós atua com uma autêntica inteligência emocional: respeitando, atendendo, comunicando de forma íntegra e favorecendo uma cumplicidade verdadeira onde todos ganham e ninguém perde.
Para chegar a este nível tão importante de conexão com os que nos rodeiam, é necessário, em primeiro lugar, conectar-se com nós mesmos: aceitar-nos.
A aceitação não se limita a estarmos contentes com o nosso corpo, com nosso aspecto físico.
A aceitação também é assumir o nosso passado, nossos triunfos, e também nossos erros.
É necessário aceitar os fracassos ao mesmo tempo em que os integramos para obter um aprendizado. Desta forma, damos um passo rumo à aceitação de cada um dos aspectos de nossa vida, nosso passado e nosso presente.
Ser feliz não está em desacordo com cometer erros. Também não devemos nos equivocarmos e assumirmos que somente os que têm uma vida perfeita são felizes. A felicidade são instantes, são momentos, e por isso é imprescindível que ela surja, em primeiro lugar, do nosso próprio interior.
Somente os que se sentem orgulhosos de si mesmos e, por sua vez, sabem agir com humildade respeitando os demais e favorecendo também a felicidade alheia conseguem que este mundo seja, a cada dia, um pouco melhor.
Assim, lembre-se de ser cada vez mais humana, menos perfeita e mais feliz.
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