Estes filmes irão sair do catálogo em setembro, muitos deles no primeiro dia do mês, então não perca tempo…
Numa pequena escola fundamental no topo de uma remota montanha no Quênia, centenas de crianças se acotovelam por uma chance de ter a educação gratuita prometida pelo governo do país. Um novo candidato causa rebuliço quando bate na porta da escola. Ele se chama Maruge, tem oitenta e poucos anos de idade e está desesperado para aprender a ler nesse estágio avançado de sua vida. Ele ensina que “a educação é a chave, e nós somos o cadeado”. Também conhecido pelo título “Uma Lição de Vida”, pérola inspiradora e pouco conhecida.
Um dos filmes mais importantes na carreira do brilhante diretor Stanley Kubrick, uma corajosa crítica bem-humorada à política belicista e a corrida nuclear da Guerra Fria. Peter Sellers vive três personagens, com destaque para o alemão do título, genial!
Excelente documentário, que deveria ser visto obrigatoriamente pelos brasileiros. Nossa realidade não está distante desta que o trabalho do diretor Roger Ross Williams apresenta sobre a Uganda. Após a saída do ditador Idi Amin Dada, os evangélicos americanos notaram a incrível fonte de renda que essa nação poderia ser. A oportunidade de se instalarem em um local culturalmente em transição, em que metade da população era jovem o bastante para aceitar novas regras, sendo carentes emocionalmente e sem condições básicas de saúde e moradia. Dividindo-se entre a aventura dos jovens missionários e a triste consequência da doutrina de exclusão que defendem, acabamos nos surpreendendo com momentos que beiram o nonsense do Monty Python.
O assassino profissional vivido por Jean Reno não vê sentido na vida. Quando a família vizinha é morta por policiais envolvidos com drogas, ele decide proteger uma menina de doze anos, a única sobrevivente. Obra-prima de Luc Besson, muito imitada, nunca igualada!
Seth e Evan só querem sair com as garotas que gostam antes de ingressar na faculdade. Mas, para isso acontecer, eles precisam conseguir bebidas para a grande festa daquela noite. O humor é muito eficiente, mas também existe uma mensagem bonita sobre amizade, equilibrando com sensibilidade os aspectos grosseiros (essenciais, já que homenageia as comédias sexuais adolescentes da década de oitenta) com uma bem-vinda sinceridade emocional.
Billy é um advogado influente que leva uma vida perfeita, com exceção da dificuldade em emagrecer. Um dia, ele atropela e mata uma cigana e, sendo absolvido do crime por suas ligações profissionais, é amaldiçoado pelo pai da vítima a emagrecer cada vez mais até morrer. Boa adaptação que foi desprezada pelos críticos na época de lançamento, mas que segue atraente em revisão.
A catarse provocada pelo massacre que o protagonista, vivido por Robert De Niro, desajeitadamente promove no prédio do cafetão incita uma crítica social que ainda se mantém atual. Travis, o psicopata monstruoso, acaba sendo visto pelo povo e pela mídia como um herói celebrado em manchetes de jornais, que ele orgulhosamente cola nas paredes de seu quarto. A sociedade estúpida coloca assassinos em destaque nas capas das revistas, o herói da favela é o dono da boca, aquele que espanca e prende um bandido no poste é aplaudido, o político que irresponsavelmente defende o atroz conceito de direitos humanos para humanos direitos é mitificado como luz no fim do túnel, enfim, a glorificação do absurdo. A ironia máxima, o taxista de Martin Scorsese se torna, da noite para o dia, o ídolo de uma cidade que ele odiava.
Um jornalista italiano já idoso, amargamente relembra sua apaixonada e perdida juventude. Com clara inspiração em “A Doce Vida”, de Fellini, Paolo Sorrentino consegue traçar um retrato melancólico e bonito sobre a angústia existencial.
Quando um assassino de aluguel entra no seu táxi, a sua vida muda. A estética e o ritmo, aliados à competência de Tom Cruise e Jamie Foxx, garantem o impacto sensorial da obra de Michael Mann.
Após ver o marido ser condenado a oito anos de prisão, Ruby resolve abandonar a escola de medicina. Ela decide focar sua atenção no marido, apesar de ele estar preso. A situação acaba funcionando como uma jornada de autodescoberta. A diretora Ava DuVernay, com baixíssimo orçamento, realiza um filme poderoso. Infelizmente, poucos conhecem.
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